Já à noite, na área urbana da Grande Florianópolis, começamos a observar a beleza do litoral catarinense. |
Não suportamos dirigir à noite. Sobretudo em estradas fora do perímetro urbano.
Enxergamos mal. Os faróis em sentido contrário funcionam como verdadeiros holofotes cegantes, e muitas vezes dirigimos apenas com a percepção dos limites da pista.
Alívio quando atingimos a área urbana da Grande Florianópolis. |
Como o tempo presumido de viagem (aquele do Google Maps) sofre diversas variações, desde o trânsito, obras, o clima, as condições da via, entre tantos outros, aconteceu que a noite foi surgindo à nossa frente, até que desceu completamente:
BR-282 por volta das 17h 30 min. |
Quando a noite começou a cair sobre a BR-282 (SC), sentimos que não seria mais possível evitá-la... |
BR-282 às 18h! e seguimos assim até São José (SC). |
Por que isso aconteceu? Por alguns motivos:
1º - Dirigimos mais devagar, entre 60 e 80 km, em razão sobretudo das péssimas condições da BR-282, de um engarrafamento em razão de obras, e também porque caímos na asneira de achar que não seria possível pegar noite na estrada num percurso de 464 km pela BR-116 e pela BR-282, com tempo presumido de cerca de 7h de viagem (Google Maps, sem trânsito);
2º - Saímos tarde de Nova Petrópolis (RS), às 9h20min. Seria mais prudente sair às 7h, mas fomos dormir tarde no dia anterior, para aproveitar a última noite na Serra Gaúcha, e acordar mais cedo foi impossível, ainda mais com criança;
3º - Demoramos mais nas paradinhas na estrada, sobretudo no restaurante Queijo e Cia., em Capão Alto (SC), BR-116, onde inclusive resolvemos almoçar. Depois, como se não bastasse, paramos na BR-282 para lanchar, saindo de lá quase às 17h. E a noite caiu estupidamente rápido na estrada (ver a última foto acima).
e depois, por volta de 19h30min, após enfrentarmos engarrafamento na própria BR-282 e na área urbana da Grande Florianópolis, check-in no Hotel Werlich. |