OBRIGADOS
por visitar a 3ªPARTE do relato de nossa
Viagem de Niterói(RJ) a Montevidéu(URU)
Veja aqui a 1ª parte.Veja aqui a 2ª parte.
SUMÁRIO DA 3ª PARTE.
14 - Farroupilha (RS) e Bento Gonçalves (RS).
15 - Lages (SC).
16 - Curitiba (PR).
17 - Taubaté, Sítio do Pica-Pau-Amarelo e Campos do Jordão (SP).14 - FARROUPILHA(RS) E BENTO GONÇALVES(RS).
Saímos do Jaguarão pela manhã com destino a Farroupilha, via BR-116 até São Leopoldo, quando tomamos a RS-240 até mais ou menos Rincão do Cascalho, de onde seguimos pela RS-122 até São Vendelino, após pelas RS-446 e 470, e finalmente pela RST-453 até o km 106, onde fica situado o Farina Park Hotel.
Hotel Farina, vista do estacionamento. |
Restaurante Butellinho, em Farroupilha. Muito bom! |
O Butellinho fica num bairro residencial. |
O quarto triplo do Farina. |
O banheiro do Farina. |
Os corredores do Farina são acarpetados. |
Que pena, hora de ir embora dessa bela região do Sul. |
O Farina Park Hotel fica localizado no meio do nada, no quilômetro 106 da RST-453. Tivemos dificuldade de localização da entrada do hotel, inicialmente, porque o GPS estava dando localização aproximada. Ademais, não há muitas placas orientadoras da localização do hotel. Buscamos informações com caminhoneiros e funcionou melhor do que o nosso GPS.
O hotel é simples, o atendimento é solícito e imparcial, o espaço em volta é verde, natural e o estacionamento é bom. O quarto triplo nos atendeu muito bem, numa visita de apenas dois dias. O hotel tem um restaurante que funciona à noite, que não visitamos, aberto inclusive à comunidade. A diária é atraente. É melhor que você esteja de carro, por conta das distâncias entre os polos turísticos.
Escolhemos o hotel sem indicação pessoal, porque tivemos dificuldade em reservar hotéis mais próximos dos pontos que queríamos visitar. Então, com apenas dois dias, nosso foco foi: o Vale dos Vinhedos, os Caminhos de Pedra, a Casa da Ovelha e a Casa Valduga. Não havia tempo para conhecer o passeio de Maria Fumaça de Bento até Garibáldi. Nada que não possamos fazer numa outra oportunidade, se Deus quiser.
Na Casa Valduga. |
Casa Valduga. |
Pode-se fazer um passeio de trenzinho para conhecer melhor a Casa Valduga, inclusive os vinhedos. É pago. |
Casa da Ovelha, no Caminhos de Pedra. |
Uma capelinha, ao lado da Casa da Ovelha. |
Casa Valduga. Provamos o vinho Raízes, seco. Mas adoramos o Naturelli, suavíssimo, |
Casa da Ovelha, em Bento Gonçalves. Nossa filha adorou! |
Kkkkkkkkk.... O cheiro não é muito agradável. |
Aulas sobre as ovelhinhas. |
Sentados para assistir ao espetáculo gracioso da cadela Brenda, que apascenta as ovelhas. |
15 - LAGES(SC).
De Farroupilha para Lages, percorremos cerca de 250 km, via BR-116. Nosso pernoite foi no bom e simples Villa Apart Hotel, nas proximidades do Lages Garden Shopping, que fica às margens da BR-282, rodovia que já percorremos em outra oportunidade de Lages até a Grande Florianópolis.
Chegamos cedo a Lages, almoçamos e descansamos. Não havia tempo para nada. O visual de parte da cidade, nós o tivemos da varanda superior do hotel. Com muito frio e vento, à noite fomos conhecer o Shopping, jantar, realizar umas pequenas compras e retornar ao hotel para descansar e continuar a viagem no dia seguinte. É a segunda vez que passamos em Lages (SC) sem tempo para conhecê-la melhor. Lemos muito sobre a boa qualidade de seu turismo rural.
Vista da cidade a partir da sacada do Villa Apart Hotel. |
Vista da frente do hotel. |
A única foto que temos do querto. É um hotel modesto, mas limpo e pronto para um pernoite. |
16 - CURITIBA (PR).
Do Villa Aparte Hotel até o bairro do Batel, em Curitiba, percorremos cerca de 450 km via BR-116, passando por Mafra. Foi a nossa terceira vez em Curitiba, desta vez com reserva para pernoite no
Mercure Curitiba Sete de Setembro Hotel.
Vista da janela da suíte do Mércure. |
Pequena cozinha com frigobar e micro-ondas. |
Veja aqui nossa visita anterior a Curitiba.
17 -TAUBATÉ (SP) e CAMPOS DO JORDÃO (SP).
Fomos a Taubaté por dois motivos: 1º) para conhecer a Casa de Monteiro Lobato (no Sítio do Pica--Pau Amarelo, Museu Histórico, Folclórico e Pedagógico Monteiro Lobato) e para, 2º), fazer de base para visitar Campos do Jordão, num bate-volta. Foi nossa primeira vez nos dois lugares.
Ficamos hospedados no Ibis Taubaté, que tem estacionamento, dentro do padrão conhecido da rede, bem localizado ali próximo à BR-116.
O Sítio, ou melhor, os sítios.
Do Ibis até o Sítio percorremos não mais que três quilômetros. Há estacionamento nas ruas no entorno do Museu.Trata-se de uma área de mais ou menos 20 mil metros quadrados com algumas árvores, um coreto, um parquinho e alguns bonecos de cimento representando as personagens mais famosas de O Picapau Amarelo, com os quais as pessoas interagem e tiram muitas fotos. O local não estava muito bem conservado e, no dia em que o visitamos, não havia nenhuma programação cultural no horário. Ana Clara gostou muito, principalmente dos móveis e utensílios do Museu, que pertenceram ao escritor José Bento Renato Monteiro Lobato. Em 2018, ocasião dos 70 anos de sua morte, toda a obra de Monteiro Lobato cairá em domínio público.
As crianças adoram o local, que não tem qualquer luxo. Há barraquinhas de brinquedos e lembranças na entrada do Sítio, ponto de táxi, a uma criançada alvoroçada.
Na verdade, nós adultos voltamos a ser crianças também. Afinal, a série televisiva que tornou as personagens de Monteito Lobato famosas: Emília, Visconde, Pedrinho, Cuca, Tio Barnabé, Tia Anastácia, Saci Pererê, Rabicó etc., durou de 1977 a 1986, época fundamental de nossa juventude.
Ali pertinho, há outro sítio, onde Monteiro Lobato viveu durante alguns anos, com esposa e filhos. Não fomos lá. Não nos interessou qual é o "verdadeiro" sítio. De fato, o importante é que Lobato morou em ambas as propriedades, seja apenas com sua família nuclear, seja com outros membros da família, como o avô José Francisco Monteiro , Sua Excelência o Visconde de Tremembé, que serviu de inspiração para Lobato criar a personagem Visconde de Sabugosa.
A fachada do Museu, |
D. Benta. |
Tio Barnabé e Narizinho. |
A entrada do Sítio. |
São 53 quilômetros de Taubaté até Campos do Jordão, pela BR-383, estrada em boas condições.
No início da subida da Serra da Mantiqueira, estranhamos a altitude. E é isso mesmo, mais de 1.600 metros de altitude, qualificando o município como um dos mais altos do país, ganhando de Senador Amaral (MG), com 1.505; e de São Joaquim (SC), com 1.360 metros de altitude.
Primeiramente, atravessamos boa parte da cidade, acompanhando a linha férrea. Visitamos a Vila do Chocolate, uma grande loja de chocolates e doces perto da entrada da cidade.
Depois passamos o resto do dia na Macedo Soares, rua com muitos restaurantes e muita badalação.
Escolhemos um restaurante italiano para almoçar, Itália Cantina e Ristorante, bom atendimento, boa comida, bom ambiente e preço justo.
Optamos por não fazer a viagem turística de trem, porque não tínhamos muito tempo para permanecer na região, então andamos pelas ruas, praças, caminhamos, visitamos algumas lojinhas, etc.
Gostamos de Campos do Jordão. Um dia voltaremos para ficar pelo menos uns três dias, suficientes para visitar os principais pontos turísticos da região.
Campos do Jordão também marca o fim da nossa primeira viagem de carro internacional. Essas recordações ficarão para sempre.
É linda a visão lá de cima. |
O descortinar da Serra da Mantiqueira. |
Itália Cantina e Ristorante |
MAIS UMA VEZ
OBRIGADOS PELA VISITA!!!!